quarta-feira, junho 01, 2011

Túnel do Tempo conta história de empreendedores da comunicação

Por Leonardo Fraga

Um túnel do tempo que mostra o desenvolvimento dos meios de comunicação no país, desde o Brasil Colônia até os dias de hoje. É a proposta que o primeiro semestre do curso de Publicidade e Propaganda da Unisul quer trazer para a apresentação do projeto integrado, na próxima sexta-feira (3/6), que tem como tema empreendedorismo.

O túnel será dividido em seis estações, onde quem visitar a sala poderá viajar através dos temas: comunicação por cartas, jornal impresso, rádio, cinema, televisão e os meios eletrônicos atuais como smartphones, tablets entre outros.

Maysa Funez, líder do grupo sobre a comunicação no Brasil Colônia, diz que a equipe dará enfoque principal na carta de Pero Vaz de Caminha, “mostraremos a carta da chegada dos portugueses em terras brasileiras, mapa das rotas marítimas entre Portugal e Brasil, a história dos tropeiros e o uso da pena, instrumento que servia para a escrita das cartas”.

A turma mostrará também a criação do jornal impresso, desenvolvido por Gutenberg em 1440, que através da criação da imprensa permitiu a produção e reprodução de vários volumes e impressos. A chegada do rádio ao Brasil através de Edgard Roquete Pinto, que fundou em 1923 junto com Henry Morize a primeira estação de rádio brasileira, a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, também será abordada pelos estudantes.

O cinema e a televisão, difundida no Brasil pelo empresário Assis Chateaubriand, são destaques no túnel do tempo, seguidas pelas novas tecnologias, que mostram o desenvolvimento de todos os outros meios de comunicação em aparelhos modernos. Para Eric César, membro da equipe das novas tecnologias, “aparelhos como smartphones, tablets e outros estão aí para mostrar que os meios de comunicação só tendem a evoluir rapidamente e é preciso nos adaptar a isso”.

João Paulo De Luca Jr, monitor da disciplina, complementa que o desenvolvimento da comunicação depende muito de ações empreendedoras. “É necessário desenvolver melhor o empreendedorismo no Brasil, pois a taxa de mortalidade de empresas desse tipo é de apenas cinco anos. E isso é papel fundamental da faculdade, pois cada vez mais aparecem jovens empreendedores e isso é muito importante para a sociedade”, diz De Luca.

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