Projeto Integrado une turmas do terceiro semestre

Por Anny Caroline de Carvalho

Cup Cake Chomp stand montado para o projeto integrado

Os alunos de Jornalismo e Publicidade da 3ª fase têm uma missão diferente das outras turmas: unirem-se para elaborarem o Projeto Integrado.

O tema é empreendedorismo e os estudantes tiveram a oportunidade de conectar seus conhecimentos para trabalharem juntos, do mesmo modo que funciona no mercado de trabalho, onde suas futuras profissões precisam atrelar-se uma a outra.

Os universitários dividiram-se em grandes grupos bem diversificados para montarem projetos empresariais. Os planos de empresas concluídos foram: Ícone Assessoria em Comunicação; Equilibre Clothing (camisetas que não agridem o meio ambiente); Make – Artesanal Clothing (Camisetas com estampas à mão); e Cup Cakes Chomp.

Os professores que ficaram responsáveis para guiar os alunos no Projeto foram: Mauro Fucilini com os vídeos; Ronaldo Sant’Ana com os programas de TV e Valéria Braga como diretora de arte em Publicidade e Propaganda, na criação de logomarcas e manual de aplicação. A professora Valéria Braga declara que “os alunos conseguiram trabalhar muito bem juntos, unindo conhecimentos e talentos”. Debates sobre o tema também foram pauta de programas produzidos na discplina de Produção em Áudio com o professor Rafael Matos.

A aluna Ana Paula Luciano de Publicidade e Propaganda faz parte da banca de vendas dos Cup Cakes Chomp. Pelo corredor do Bloco H, havia cartazes com as imagens do bolinho em cores delicadas, convidando todos a irem provar a guloseima. Ana Paula disse que os alunos de seu grupo, pensaram em vários nomes e acabaram escolhendo Chomp, que em inglês remete à “mastigação”, o barulhinho de algo crocante. Quando as pessoas chegavam à sala para provar o bolinho, todas ficavam surpresas com o fato de a distribuição não ser gratuita, mas mesmo assim, não resistiam e acabavam por comprar um bolinho. Ana Paula afirma estarem “exercitando a arte de empreender”.

Apresentação da Make – Artesanal Clothing

A visitante Nayana Fernandes da 5ª fase de Publicidade e Propaganda achou que deveria ser tudo mais chamativo e que faltou “um pouco mais de organização” para integrar todos aqueles projetos, mas que apesar disso, a mensagem central foi passada, que era a questão do empreendedorismo.

Já Giovana Rodrigues, da 5ª fase de Jornalismo, que estava bem interessada no projeto “Make – Artesanal Cloths”, camisetas brancas com desenhos a mão, feitos a caneta e tinta para tecido, afirma que todos foram “extremamente criativos. Há bastante criatividade e detalhes. Todos conseguiram mostrar seus talentos para empreender”, conclui Giovana. A colega de turma, Mariana de Medeiros concorda que todos esbanjaram criatividade. Disse que os alunos através dos Cup Cakes Chomp conseguiram ao mesmo tempo agradar e obter lucros.

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Projeto integrado de Comunicação Social sensibiliza o público

Anny Caroline

Os alunos de Comunicação Social reuniram-se para a apresentação do Projeto Integrado sobre violência no dia 28 de maio. Este tema foi escolhido pelos professores do curso da Unisul de Tubarão.

A coordenadora e professora do curso de Comunicação Social, Darlete Cardoso ressaltou que “a ideia do Trabalho Integrado é para que os alunos percebam o poder de trabalhar com várias hipóteses em um só tema”. Destacou também a valência do aluno perceber que as disciplinas se encaixam e interagem umas com as outras.

Darlete Cardoso parabenizou aos alunos pelo esforço, criatividade e idealismo: “Eles chegaram aqui cedo, ficaram a semana inteira pensando no que fazer, reunindo material e mais importante do que isso é a discussão protagonizada sobre a violência, que é um tema polêmico e faz parte do cotidiano do comunicador”.

Na Publicidade, Darlete Cardoso descreveu a importância da persuasão nas campanhas para evitar a violência: “Com certeza esse tema gerou muita humanização entre os alunos e aos que assistiram. A preocupação com a sociedade é muito importante para um comunicador social”.

O 1º e o 3º semestre de Publicidade trabalharam o tema com análises de peças publicitárias e apresentação de curtas metragens. O 5º semestre elaborou campanhas contra a pedofilia em locadoras de DVD e elevadores de shoppings, alertando o perigo que os pais sofrem ao deixarem seus filhos sozinhos no computador.

A turma do 5º semestre de Jornalismo apresentou vários documentários televisivos e um jornal impresso, com abordagem sobre violência infantil e doméstica, envolvimento com drogas, maus tratos, abandono familiar. O objetivo era mostrar a problemática para a sociedade, quebrar tabus e apontar soluções.

Ao assistir o documentário da Casa - Lar Irmã Carmen, produzido pelos alunos Anny Caroline, Claudemir Schmitz, Laís Clemes e Lysiê Santos, um casal da cidade de São Paulo pretende visitar a instituição para adotar uma criança. Os alunos esperam que os documentários provoquem reações positivas na internet, tais como esta.

O 7º semestre de Jornalismo também desenvolveu um jornal, com a ressalva de um pequeno livro que foi totalmente criado pelos alunos e permitiu que escapassem do padrão.

O aluno Clayton Mendonça, do 3º semestre de Ciência da Computação, visitou a exposição dos trabalhos. Quando a pergunta foi sobre a importância deste evento ele disse: “Acredito que isso seja uma forma de manifestação social para que a violência seja mostrada de uma maneira diferente e, ao mesmo tempo, nos aproxime da situação crítica que é a realidade”.

Já o aluno Lucas Francisco Gonçalves, que estuda com Clayton, afirmou que: “O Projeto aplicado pelas turmas de Comunicação Social foi muito bem proposto, pois vivemos em uma sociedade que só divide atenções entre estética, sexualidade e dinheiro, e acabamos por esquecer o próximo. Até pode parecer que esse tema é um clichê em instituições de ensino, mas na verdade ele deve ser amplamente discutido, pois só assim podemos parar e refletir verdadeiramente sobre essa questão”.

Quando a pergunta foi se eles acreditam que o Projeto Integrado pode gerar soluções para violência, Clayton Mendonça declarou que: “Pode ter aberto um pouco mais a mentalidade dos alunos que estiveram presentes, mas não creio que isso tenha levado as pessoas a mudarem de atitudes. Quando, por exemplo, veem alguém sendo espancado na rua, a maioria passa do lado, observa e não faz nada. Acho que a solução para a violência começa dentro de casa”.

Lucas Gonçalves demonstra otimismo ao dizer que: “Solução de imediato é muito complicado afirmar, mas com certeza algum impacto moral e ético foi sentido tanto por quem fez parte do Projeto, quanto por quem foi assistir. Soluções para sociedade não são, e nem devem ser impostas à sociedade da noite para o dia, mas com muitos destes e de outros trabalhos de sensibilização somos capazes de mudar muita coisa”.

Sobretudo, os dois concordam que os alunos foram excepcionalmente criativos: “O que esperar de alunos de Jornalismo e Publicidade? Claro que o projeto foi muito bem aplicado, e o melhor, aplicado de forma inovadora e com uma estética e linguagem atual, o que possibilita uma melhor aceitação”, salientou Lucas Gonçalves.

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Violência Infantil, danos ao futuro

Anny Caroline



Muitos têm casas, mas nem todos têm a chance de ter um lar. Uma casa se constrói com tijolos, madeira, cimento e etc. Um lar se constrói com amor e respeito.

A falta de um lar é o verdadeiro motivo pelo qual muitas crianças foram parar na Casa-Lar Irmã Carmen na cidade de Araranguá. Um lugar que além de oferecer abrigo e comida, se preocupa com o bem estar da criança e do adolescente, devolvendo a estes a dignidade que lhes foi roubada, mostrando que são especiais o suficiente para protagonizarem as suas próprias vidas.

A verdadeira razão para que estes pequenos chegassem até lá é a violência que sofreram. Esta pode ser de quatro tipos: violência física, violência psíquica ou emocional, a negligência ou abandono e o abuso sexual.

Todo maltrato infanto-juvenil que acontece dentro de casa e que é cometido geralmente por quem deveria cuidar desses pequenos indefesos é crime. Isto é indiscutível.

Uma pesquisa feita pela Universidade do Rio de Janeiro mostra que 38% dos pais admitem agredir os filhos fisicamente. O problema é que a agressão não fica só por aí. Mais tarde a criança fica transtornada e psicologicamente abalada, com sequelas irreversíveis. Com sérias dificuldades em estabelecer vínculos amistosos e conduta antissocial.

Em casos de violência, também ocorrem mudanças no rendimento escolar, excessiva submissão frente ao adulto e queixas frequentes de dores de cabeça e abdominais. Então, começa uma reação em cadeia. Os pais agressivos tornam os filhos agressivos e estes agridem os seus no futuro. Sem generalizar, é claro. Mas na maioria dos casos é assim que funciona.

É muito importante contar com uma equipe especializada de médicos, assistentes sociais e advogados para avaliar o grau de risco familiar antes que a criança volte para casa. Afinal, violência não se justifica com amor.

Veja se é possível "Acreditar em um sonho" depois que uma criança sofre maus tratos familiar.

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Trabalho do PETI em Imbituba ajuda crianças carentes

O Programa de Erradicação do Trabalho Infantil - PETI, funciona há mais de 10 anos no município de Imbituba e tem feito com que crianças aproveitem mais sua infância. Reportagem de Anny Caroline.

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Bullying

Já chegaram também os primeiros trabalhos desenvolvidos para a disciplina de Psicologia. O tema foi Bullying. A cadeira foi dividida entre as professoras Andrea Volpato Wronski, com a qual foi feita uma matéria, e Heloisa Juncklaus Preis Moraes, para a qual foi realizada uma análise. Abaixo, os arquivos para download.

Grupo: Anny Caroline S. de Carvalho, Laís Clemes e Lysiê Santos

Análise / Matéria

Grupo: Emile Borges, Eliana Maccari, Fabíola Oliveira e Fabrine Jeremias

Análise / Matéria

Grupo: Angelica Brunatto, Catarina Ko Freitag e Lisiane Back

Análise

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Análise Semiótica

A disciplina de Semiótica, do professor Mario Abel Bressan, propôs o desenvolvimento de uma análise semiótica do filme “Escritores da Liberdade”. Os primeiros artigos já chegaram e o download pode ser feito logo abaixo. Os acadêmicos são de Publicidade e de Jornalismo.

Angélica Brunatto , Anny Caroline S. de Carvalho, Catarina Meister Ko Freitag, Claudemir Pereira Schmitz Junior, Eliana Maria Maccari, Fabíola Oliveira, Fabrine Jeremias de Souza, Guilherme Passos dos Santos, Laís Clemes, Lays Figueiredo Miranda, Lucas Mendes Fernandes, Lysiê Oliveira dos Santos, Victor Hugo Francioni Martins, César Vinicius dos Santos, Ramon Agacê.

Post atualizado no dia 29/03/2010.

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Programa beneficia crianças em Imbituba.

Por Anny Caroline

O PETI foi implantado na cidade de Imbituba há mais de 10 anos. Tem uma função social, educativa e afasta crianças e adolescentes do trabalho precoce, viabilizando novas oportunidades para quem perderia sua infância. Uma verba de R$25,00 é destinada à família que cadastra a criança ou adolescente no programa.

Confira a matéria na íntegra.

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